Mulher vive relacionamento com inteligência artificial e descobre nova orientação: digissexualidade ganha destaque
Mulher vive relacionamento com inteligência artificial e descobre nova orientação: digissexualidade ganha destaque
Nos Estados Unidos, uma jovem chamada Suellen Carey tem chamado atenção nas redes após revelar ter vivido um relacionamento de três meses com uma inteligência artificial. A experiência, que ela descreve como “profunda, acolhedora e surpreendentemente humana”, acabou levando-a a uma inesperada descoberta pessoal: a digissexualidade, termo usado para definir pessoas que desenvolvem atração emocional, romântica ou sexual por tecnologias, como robôs e sistemas de IA.
Durante o período de convivência virtual, Suellen afirma ter criado um laço intenso com o ChatGPT, ferramenta de conversação baseada em inteligência artificial. “As conversas eram tão reais que às vezes esquecia que do outro lado havia um sistema e não uma pessoa. Senti-me compreendida de uma forma que nunca havia experimentado”, contou.
No entanto, a jovem admite que a relação também trouxe reflexões profundas. “Percebi que, apesar da conexão, eu era a única real na relação. Foi uma mistura de encantamento e solidão”, relatou Suellen.

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